Advocacia Jurídica Especializada

Nosso escritório conta com uma ampla experiência em diversas áreas do Direito, atuando de forma ágil e segura, assessorando nossos clientes em todas as etapas do processo.
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Como Podemos te Ajudar?

SERVIÇOS

Direito do Consumidor

  • Direito do Passageiro Aéreo
  • Extravio de bagagem
  • Atrasos/Cancelamentos de Vôos

Direito da Energia e Negócios no Setor Elétrico

  • Cortes Ilegais, restabelecimento da energia elétrica
  • Troca de titularidade
  • Nulidades de TOIS (Termo de Ocorrência e Inspeção)
  • Defesas administrativas

Direito Médico e da Saúde

  • Erro médico
  • Danos estéticos
  • Cirurgias reparadoras pós bariátrica.
  • Cirurgias e exames de urgência

Área Cível

  • Pensão alimentícia
  • Guarda compartilhada
  • Vícios nos produtos
  • Responsabilidade civil
  • Retificação de Registro Civil

Conte conosco para assegurar seus direitos

Franklin Vinícius, advogado, especialista em defesas técnicas em face das concessionárias de energia elétrica, Pós graduado em Direito Constitucional, Administrativo, Penal, Processo penal, Previdenciário, trabalho e Consumidor, Proprietário do escritório FVadvocacia, Idealizador do Curso: Advanced Training: Criando oportunidades e coordenador do PodCast da OAB/PI.

Perguntas Frequentes

Direito da Energia e Negócios no Setor Elétrico

Depende, mesmo que haja contas em aberto, o corte não pode ser realizado na Sexta-feira, Sábado, Domingo, Pré-feriado e feriado.

Ao arbitrar a multa a concessionaria de energia elétrica não pode agir de forma arbitrária e unilateral, sem a presença do consumidor, sem sua ciência e assinatura e sem realizar perícia no relógio, não pague a multa e procure um especialista na área, há possibilidade de nulidade.

Sim, pois a dívida não fica atrelada ao imóvel, mas ao CPF do Titular.

Não. Por meio de uma perícia no processo judicial a irregularidade da cobrança será comprovada pois, a Concessionária de energia deve provar a irregularidade no consumo de energia elétrica. 

Sim, podemos reaver o valor integral e, em alguns casos, pedindo a restituição em dobro. O fato de pagar a multa, não significa que o consumidor assumiu que cometeu a fraude. Portanto, o procedimento para reaver o valor pago é o mesmo de quem não pagou a multa: através de uma ação judicial.

Direito Médico e da Saúde

Caso o plano de saúde tenha sido interrompido nessas situações, ocorreu uma ilegalidade. É comum, também, o plano de saúde postergar o tratamento prescrito pelo médico, interferindo em sua regularidade e eficácia – o que é particularmente alarmante quando o paciente se encontra em estágio avançado de determinada doença. Nesses casos, faz-se necessário procurar advogado para ingressar com demanda apropriada a fazer cessar a ilegalidade e determinar o cumprimento imediato do tratamento prescrito pelo médico.

Se há comprovação de que os medicamentos são necessários ao tratamento, assim como prescrito pelo médico, o Estado deve custeá-los, sob pena de causar sofrimento ao paciente, que terá menores chances de sucesso caso não lhe seja garantido seu direito amplo à saúde. A responsabilidade do Estado brasileiro, nesse aspecto, evoca a responsabilidade objetiva e solidária de todos os entes federativos. Ou seja, por determinação constitucional, União, Estados e Municípios são responsáveis pela implementação do direito à saúde e devem, por meio de seus orçamentos, providenciar o medicamento ao paciente.

O entendimento do Poder Judiciário paulista a esse respeito determina que o plano de saúde deve atender o paciente, e autorizar a cirurgia plástica após emagrecimento. Isso porque a cirurgia está relacionada à qualidade de vida do paciente, posto que pode permitir avanços consideráveis em sua mobilidade, além de contribuir para elevar sua autoestima. Esse entendimento encontra-se sumulado: “Não pode ser considerada simplesmente estética a cirurgia plástica complementar de tratamento de obesidade mórbida, havendo indicação médica”. (Súmula 97, TJ/SP)

O tratamento quimioterápico, para surtir os efeitos desejados, precisa ser oferecido de acordo com o prazo determinado pelo médico oncologista responsável. Qualquer alteração no percurso do tratamento pode trazer consequências indesejáveis ao paciente. Nesse caso, o plano de saúde não deve postergar ou interromper o tratamento, ainda que sob alegação de procedimentos internos ou administrativos. Há casos de pacientes que formulam reclamações à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que, por sua vez, não são suficientes para solucionar a questão. Considerando que o tratamento quimioterápico exige atenção constante à saúde do paciente, é muito importante consultar advogado para buscar tutela perante o Poder Judiciário. Assim, o tratamento adquire constância e as chances de cura são maiores.

Se a cirurgia comprovadamente era o único meio para amenizar ou solucionar a patologia do paciente, o plano de saúde deveria ter promovido sua realização. Com a negativa, o paciente buscou apoio no SUS, no qual realizou sua cirurgia. No entanto, o plano de saúde não se isenta de responsabilidade, pois causou danos ao paciente. Negar atendimento em situações graves é considerado dano moral, passível de indenização pecuniária. Converse com advogado para que o oriente a respeito das medidas a serem tomadas nessa situação.

Área Cível

O credor deve solicitar em até 05 dias, contados da data do efetivo pagamento, a exclusão do nome do devedor dos serviços de proteção ao crédito. Caso contrário, corre o risco de responder por dano moral.

Se o atraso foi inferior a 4 horas e a Companhia Aérea não forneceu alimentação, ou se você perdeu um compromisso importante, caberá a indenização. Se o atraso foi superior a 4 horas muito provavelmente você também ganhará uma indenização. Quanto ao extravio, se a Companhia Aérea perder ou demorar mais de um dia para entregar a sua bagagem, caberá uma indenização.

O consumidor deve buscar orientação jurídica de um advogado para tomar as medidas legais cabíveis. Assim, por meio de uma ação judicial, é possível reverter a negativação indevida e requerer indenização por danos morais.

O consumidor deve buscar orientação jurídica de um advogado para tomar as medidas legais cabíveis. Assim, por meio de uma ação judicial, é possível reverter a negativação indevida e requerer indenização por danos morais.

O indicado é que seja o mais rápido possível a fim de garantir o pagamento das verbas respectivas. Porém, o trabalhador apenas possui 02 (dois) anos contados da demissão para entrar com um processo trabalhista.

Nossos Diferenciais

Advocacia de meio e não de fim, este é um grande diferencial em nosso escritório, pois estamos buscando sempre esclarecer o andamento processual aos nossos clientes para que este sempre esteja de acordo e consciente de que visamos através dos mais de 9 anos de prática na advocacia e oferecer a melhor decisão para os processos em questão. 

Temos sempre em mente que a causa em voga não é nossa e sim do cliente, por isso sempre tomamos decisões de forma conjunta com o cliente, marcando reuniões e verificando qual a necessidade do cliente.

Nosso lema é seriedade, transparência, consciência e dedicação, estamos há mais de 9 anos no mercado da advocacia, sempre olhando para o futuro, mas nunca esquecendo o passado que traz experiência na resolução de conflitos.

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